A música “Na Boquinha da Garrafa”, lançada pela Cia do Pagode com MC GW em 2023, mistura os gêneros pagode e funk, tornando-se um grande sucesso, especialmente em festas e baladas brasileiras. A letra descreve uma coreografia marcante e uma atmosfera de festa, com destaque para o movimento sensual “na boquinha da garrafa”. Esse gesto, comum em danças de pagode e funk, simula o ato de beber da garrafa e se tornou um símbolo de diversão nas pistas de dança.
A música exalta a sensação de liberdade e diversão ao dançar, com versos que transmitem a energia das festas e incentivam o público a se entregar ao ritmo do pagode e do funk. A fusão destes estilos reflete um momento de entrelaçamento dos dois gêneros no cenário musical brasileiro, criando uma sonoridade única e dançante.
Além disso, a faixa tem gerado enorme engajamento nas redes sociais, especialmente no TikTok e no Instagram, o que tem impulsionado seu sucesso. Influenciadores como Apollo Sant, com mais de 778,4K visualizações no TikTok, Bia Oliver, com 461K seguidores no Instagram, e Rosana Maria e Izabela Leite, com 516K visualizações no Insta, têm sido fundamentais na viralização da música, que já soma 1.949.745 reproduções.
A nova versão de “Na Boquinha da Garrafa” também traz uma mistura de gerações, despertando nostalgia ao remeter à versão original dos anos 90. Mantendo sua essência vibrante e dançante, a música ganha uma pegada moderna que atrai tanto os fãs antigos quanto a nova geração. A fusão do pagode com o funk atual cria uma sonoridade única, conectando quem viveu a década de 90 aos jovens de hoje, celebrando a continuidade da tradição de festa e dança. Essa combinação de nostalgia com modernidade conquistou rapidamente o público, tornando-se um sucesso tanto nas festas quanto nas plataformas digitais.
HISTÓRIA – Na Boquinha da Garrafa é um álbum da banda brasileira Companhia do Pagode, lançado em 1995. O álbum obteve grande sucesso comercial, principalmente com a faixa título, “Na Boquinha da Garrafa”, que teve grande veiculação na mídia durante o auge dos grupos de pagode baiano, na segunda metade da década de 1990.
